29 junho, 2008

VISITA DE HERMANOS



Con gran alegría hemos vividos estos días acompañados de grandes amigos y hermanos de congregación, asi es el caso de Padre Livio, Padre Osvaldo y Padre Jorge. Junto a ellos el día miercoles 25 de junio celebramos en compañia de todos los religioso de chile de la obra del Padre Piamarta la Eucaristia de Accion de Gracias por los 58 años de aniversario sacerdotal de Padre Carlo Y Livio, nos han acompañado en esta celebración, funcionarios de ambos colegio de Santiago, amigos benefactores el Hogar de Menores, Muvimineto juvenil y Movimineto Secular entre otras muchas.

Agradecemos A Dios por su infinito amor con nosotros, y haber hecho realidad el deseo del Padre Mestre de venir a visitarnos a Chile despues de 7 años de ardua labor en esta tierra.

06 junho, 2008

ORDENAÇÃO DIACONAL



Por Paulo Henrique Oliveira Rocha

Nasci em Fortaleza, capital do Ceará, aos 13 de outubro de 1981, de Francisco Vadisio Rocha e Marinete Oliveira Moreira. Sou o mais novo, de nove filhos. Aos oito meses de idade fui morar com os meus avós na cidade de Jaguaruana, interior do Ceará. Permaneci com eles até a morte do meu avô materno, quando eu tinha cinco anos. Retornei a Fortaleza onde terminei de ser criado e recebi a primeira educação. Eram tempos bons, bem diferentes dos nossos de hoje. Naquela época corríamos livremente pelas ruas e estradas do bairro, não havia o trânsito dos nossos dias. Tinha muitos amigos e no fim do dia nos reuníamos para brincar. Estudava pouco, mas me dava sempre bem na escola e tinha boas notas. Aos 10 anos me apaixonei pela primeira vez. Foi também nessa época que comecei a catequese para a primeira comunhão. Minhas catequistas foram duas irmãs piamartinas: a Ir. Perpétua e Ir. Leila. Lembro-me bem do dia da minha primeira comunhão. Lá estava um dos padres, que naquela época eu tinha muito medo, mas que depois se tornará um grande incentivador da minha vocação: Pe. Raimundo. O tempo passou e os questionamentos chegaram. Depois dos meus quatorze anos comecei a trabalhar como instrutor numa escola de informática. Pensava em ter uma família, filhos, ajudar minha mãe. Mas o Senhor tinha outros sonhos e me convidou a sonhar com Ele, deixando de lados os meus sonhos pueris a fim de me lançar na aventura do amor de Deus que chama alguns homens a segui-lo mais de perto. Desejava ser monge, e me tornei piamartino. Não por falta de opção, mas por uma escolha livre, consciente e responsável. Entrei no seminário no ano dois mil, era um ano jubilar. Terminei o ensino médio, comecei a filosofia e iniciei o noviciado. Professei os primeiros votos, ano passado fiz os votos perpétuos com uma certeza: Jesus é o ideal da vida de cada cristão, mas a alguns Ele permite de seguir os seus passos nos passos de um outro. Assim é que costumo dizer que o nosso modelo do seguimento de Jesus é o Pe. Piamarta. Escolhi como lema do meu diaconato uma frase dos Salmos: “Servi ao Senhor com alegria” (99,2). E recordo-me constantemente das palavras de Pe. Piamarta: “Eu sou um servidor qualquer... sou uma mancha de tinta no livro dos apóstolos da caridade”. A ordenação é um acontecimento que é precedido por esta história. Infelizmente não da pra contar o que aconteceu no dia 01 de junho prescindindo dessa pequena introdução, pois é a minha vida e é um acontecimento da minha vida. Não deixo de dizer que é a realização de um sonho. É como sonhar o sonho de Deus. Se antigamente eu me sentia pequeno e limitado, nesses dias tenho me sentido muito mais forte porque sustentado com a sua graça. É uma sensação estranha que antes não sentia tanto, mas estou simplesmente sentindo. Também não é só um fato passado e ligado a uma história, mas projeta-se para o futuro, pois quando Deus chama, chama para uma missão.

A ordenação foi celebrada na celebração da Eucaristia do dia 01 de junho na Paróquia Santa Edwiges. Recebi muitos co-irmãos das nossas diversas comunidade e amigos de tantos cantos do Brasil. Ao mesmo tempo me sentia unido a muitos outros irmãos, inclusive com o Padre Superior que está em visita canônica às nossas comunidades africanas. Senti uma alegria indizível do início ao fim da celebração, mesmo se tivesse no final tentado expressar em palavras os meus sentimentos. D. Pedro Fedalto na sua homilia lembrou as funções do diácono e sublinhou a importância do serviço da caridade, próprio do ministério diaconal e da Igreja. No momento da prostração rezei pela Igreja, unindo-me à Igreja triunfante e celeste, recordando de modo especial de Nossa Senhora de Guadalupe, dos santos de Pe. Piamarta, e claro, dele e dos meus co-irmãos que me já gozam da contemplação beatífica de Deus, pedi pela unidade e pela fraternidade da nossa família religiosa e uma graça especial. Escolhi o Pe. João Jorge para me revestir das vestes diaconais. De certa forma, constatei nesses tempos que é verdadeira a promessa do Senhor do “cem vezes mais” para todos os que deixam tudo. Ele é um outro pai. Pensei que ficaria mais nervoso na hora de executar as funções diaconais dentro da celebração, mas fiz com muita tranqüilidade e serenidade. Foi especialmente significativa a união na Eucaristia que senti com alguns irmãos e com outras pessoas que me são caras e às quais me sinto ligado espiritualmente mesmo quando estamos distantes. Ia chorar de emoção e saudades quando o Pe. Raimundo começou a falar da nossa comunidade de Nossa Senhora de Guadalupe, lá em Fortaleza. Quando vim pra o noviciado e me despedi deles, disse que jamais me esqueceria de lá e que sempre estariam no meu coração e que acompanhá-los-ia com as minhas orações. Com o coração cheio de gratidão, agradeci a Deus que me chamou à vida, à vocação religiosa e sacerdotal entre os filhos de Pe. Piamarta, aos meus pais porque me trouxeram a este mundo e porque me deixaram livre, às comunidades piamartinas por onde passei: Fortaleza, Ponta Grossa e Curitiba, e todos os meus outros co-irmãos que me acompanham com as suas orações e preces. Termino recordando ainda uma vez o meu lema: “Servi ao Senhor com alegria” e com uma prece: Que o Senhor me ajude e os meus irmãos me assistam a fim de ser fiel servidor, imitando Jesus que se fez servo obediente até a morte, e morte de cruz. Que o Senhor me conceda no fim da vida de olhar pra trás e perceber que minha vida inteira foi um serviço alegre e confiante e não leve em conta as minhas faltas. Que a Sagrada Família e Pe. Piamarta seja o nosso modelo.


01 junho, 2008

A JUSTIÇA FAZ JUS...


Antonio Luiz Macêdo

O poder judiciário não é intocável: primeiro, por ser constituído de seres humanos falho, limitados; segundo, por não se deixarem tocar no coração pelo Deus da Vida.

A justiça faz jus a um verso de um soneto do grande poeta Augusto dos Anjos, quando diz: "A mão que afaga é a mesma que apedreja".

Há alguns dias atrás a legalização do aborto foi banida por unanimidade. Ontem, dia 29 de Maio de 2008, a legalização de pesquisas com células-tronco embrionárias é aprovada pela diferença de 1 voto.

O contra-senso é gritante. Esta autorização favorece o aumento de abortos, e o que é pior: agora com o agravante da compra de embriões pelos "pesquisadeiros", infiltrados no meio das classes menos favorecidas. Matar para dar a vida? Senhores ministros que votaram a favor da morte intra-uterina de quem vocês jamais irão conhecer, estas vidas clamam no silêncio a justiça que vocês não quiseram dar.

Hoje os senhores são os representantes da justiça do País, porque quando ainda eram embriões não existia esta lei que autoriza a morte pela vida. Se ela houvesse existido, por certo não estariam aqui no meio de nós, como milhares de embriões não estarão, privados que foram de um dia brincarem pelos parques, correrem pelos jardins, soltarem pipas pela rua, jogarem bola-de-gude sobre as calçadas, dormindo à luz da lua e à sombra das estrelas.

A vida, sim, é intocável. E os senhores tocaram-na, maculando-a, ela que saiu pura das mãos do Criador. Que Ele tenha misericórdia de cada um; e que os embriões assassinados calem nas suas consciências.

Antonio Luiz Macêdo FC
COMUNIDADE FACE DE CRISTO
UNIDOS PELA FAMÍLIA!